UGT – PARANÁ REALIZA 5º CONGRESSO ESTADUAL

Nesta segunda-feira, dia 27 de fevereiro, foi realizado o 5º congresso estadual da União Geral dos Trabalhadores (UGT) no Paraná. No evento, compareceram mais de 300 delegados representantes dos sindicatos filiados.

Para representar o Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas Agrícolas, Agropecuárias e Agroindustriais de Cascavel e Região (Sintrascoop), participaram do evento o presidente Clair Spanhol, o vice-presidente Adilson Alves Garcia, o secretário geral Manoel Antonio Lucca e o procurador jurídico Lucas Eduardo Cereda.

A UGT é a maior central sindical do Estado do Paraná e diante dessa relevância para a área, Spanhol avalia que a realização do congresso é de extrema importância para os sindicatos que são filiados e ressalta alguns pontos que foram abordados na ocasião. “O congresso foi de extrema importância para os lideres sindicais que puderam acompanhar e debater os desafios para o movimento sindical e também receberam subsídios para o enfrentamento das demandas do dia a dia”, destaca.

O congresso teve como tema: Trabalho, União e Democracia. Com palestras com o representante do Ministério Público do Trabalho o procurador do trabalho Alberto Emiliano de Oliveira Neto destacou a importância das negociações coletivas e o aprimoramento do custeio sindical. Também estiveram representando o TRT-PR com a presença da Desembargadora Dra. Ana. O patronal esteve representado pelo empresário Adonai que destacou as parcerias de sucesso estampadas nas relações com o sindicato dos trabalhadores que levam uma gama enorme de benefícios sociais a categoria profissional. Doutor Luiz Carlos da Rocha palestrou sobre o sindicalismo e a democracia. Brilhante nas exposições destacou a importância de entidades fortes para garantir a estabilidade democrática no país.

Ao final do evento, foi realizada a eleição da nova diretoria da UGT-PARANÁ, que elegeu Manassés de Oliveira para a presidência e Clair Spanhol primeiro vice-presidente. “Os desafios são enormes, mas estamos num novo momento político, onde os trabalhadores voltam a ter voz. Queremos contribuir em todas as áreas para o desenvolvimento social e econômico do país. Para tanto devemos estar inseridos nos grupos de trabalhos e nas discussões que passam desde as relações de trabalho bem como as políticas de valorização do salário mínimo, correção da tabela do imposto de renda e demais demandas que estavam a margem da discussão dos trabalhadores”. Conclui Spanhol.

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